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Este projeto nasceu em 2018 com o objetivo de oferecer aos grupos, companhias, coletivos e artistas solos da cidade de Dourados um espaço para fomentar seus trabalhos cênicos, tendo o público como principal investidor na proposta inédita no estado. Outros objetivos da Temporada são o fomento e apoio à artistas, grupos, coletivos e bandas locais, regionais, nacionais e internacionais; a formação efetiva de público na cidade para eventos de natureza cultural; e a promoção de agenda contínua e ininterrupta de espetáculos, shows musicais, oficinas e exposições.

 

Neste ano de estreia, o projeto contou com 5 espetáculos em temporada, sendo: “Querô – Uma reportagem maldita” e “Delírios – Traços dançantes em Lídia Baís”, ambos da Cia. Theastai de Artes Cênicas; “100 Virtuose”, do ator e palhaço Charlles Souza/Palhaço Challito; “Tradicional Pocket Show”, do Circo Le Chapeau; e “A vida nos traz presentes inesperados”, do Núcleo Cena Viva.

 

Com o sucesso do projeto, em 2019, ainda sem investimento financeiro público ou privado, o Sucata Cultural abriu um chamamento para artistas da cidade se inscreverem, ampliando o projeto para outras linguagens artísticas, recebendo em sua programação os seguintes trabalhos: “Querô – Uma reportagem maldita” e “Delírios – Traços dançantes em Lídia Baís”; “Tradicional Pocket Show”; “Limiar”, do Grupo Limiar; “Assim como as raízes são rasas e profundas”, da Cia. Doidivanas; “Com a palavra, o Poeta!”, do poeta Emmanuel Marinho; “Jaity Muro” (espetáculo), “Mitos: dois guerreiros da mata” (curta-metragem) e “Centenário: memória dos rezadores GuaraniKaiowá” (documentário), do Coletivo Orendive Teatro Intercultural; “Augúrio”, do Coletivo Moenda; e “Amorfo”, de Marco Aurélio Poli Dolci.

 

Em 2023, desta vez com subsídio financeiro por meio do edital do Fundo de Investimentos Culturais, da Fundação de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul, o projeto mais uma vez foi expandido, recebendo propostas das linguagens de Artes Cênicas, Música e Artes Visuais. Foram escolhidas 16 atrações para comporem a agenda do Sucata Cultural ao longo do ano de 2023, sendo: 08 apresentações de Artes Cênicas – Teatro, Dança e Circo; 04 exposições de Artes Visuais – Exposições, instalações, entre outros; e 04 shows musicais.

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Música - Plastiqo

Cidade/País: Pedro Juan Caballero/PY

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo
Josué (guitarra/vocais), Enzo (baixo), Yordy (bateria), Edwin (guitarra), Mathias (teclado)

Sinopse:

Fundada em 2019 e inicialmente funcionando como trio, com Josué (guitarra/vocais), Enzo (baixo) e Yordy (bateria). Em seu começo, a banda tocava covers de Arctic Monkeys, Coldplay, entre outros grupos. Com a eventual adição de Edwin (guitarra) e alguns shows já feitos, compor material autoral se tornou prioridade, misturando as influências que cada um tinha dentro do indie rock, como The Strokes. Com a entrada do tecladista Mathias, o som se expandiu ainda mais, realçando tanto as músicas autorais quanto os covers, que vão do indie rock e pop rock a releituras de músicas pop.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Grupo Ilusão Arte
Espetáculo: Dupla Realidade

Cidade/País: Ponta Porã/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:

Direção: Everton Machado
Produção: Angela Silva
Elenco: Angela Silva e Everton Machado

 

Sinopse:

A realidade é um dado concreto ou uma questão de ponto de vista? Uma caixa misteriosa e objetos cotidianos, criam a experiência do impossível e ajudam a responder essa pergunta. Dupla realidade é um show de ilusões no qual os artistas fronteiriços de Ponta Porã, Tom e Angela, que compõem o grupo Ilusão Arte, realizam atos de mágica cômicos em um jogo teatral em que o impossível, o sobrenatural e o mágico são simulados. Os números contam com a interação do público, que em diversos momentos alteram os rumos do espetáculo por meio de suas escolhas e percepções. Os caminhos propostos conduzem o público do riso ao assombro em uma experiência que ilude os sentidos. O estudioso da arte mágica, Ricardo Harada, aponta o velho axioma latino que diz que “ninguém é obrigado a realizar o impossível”, isso é evidente, pois o impossível, por definição, não pode ser, existir e ocorrer na realidade. Aos mágicos, resta apenas uma saída: forjar o impossível através de uma dupla realidade.

Um show de ilusões em que o público vivencia a experiência do impossível. Mágica e comédia na dose certa para entrar nessa Dupla Realidade.

Duração: 50 minutos
Classificação: 12 anos

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Artes Visuais - Leonardo Mareco

Cidade/País: Campo Grande/MS

Sinopse:

Artista visual e arte-educador, formado em Artes Visuais – Licenciatura pela UFMS. Sendo um dos principais nomes da nova geração da arte urbana de Mato Grosso do Sul, suas intervenções urbanas se conectam com a arquitetura e o contexto local, criando, assim, uma nova atmosfera mais sensível dentro de um processo de cidadania e conscientização.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Cia Última Hora
Espetáculo: O Pote Vazio

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:
Direção e Adaptação Dramatúrgica: Ariane Guerra
Elenco: Aline Domingos, Ariane Guerra e Markus Chaves Trilha Sonora: Markus Chaves e Ariane Guerra
Maquiagem: Aline Domingos
Cenário e Figurino: Cia. Última Hora
Produção: Ariane Guerra, Aline Silva Vieira e Vanessa Ribeiro Assistentes de Produção: Isabela Teles e Maria Serafim


Sinopse:

“O Pote Vazio”, da Cia. Última Hora é uma contação de histórias, uma peça de teatro musicada para crianças inspirada no livro homônimo de autoria de Demi, que conta a história de Ping, um menino que adorava flores e morava na China, cujo Imperador precisava escolher um sucessor.

Duração: 40 minutos
Classificação: Livre

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Música - Ossuna Brazza

Cidade/País: Jardim/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:
Ossuna Braza

Sinopse:

Músico multi-instrumentista e compositor de Jardim/MS, que traz a harpa no coração. Foi no ápice do pandemônio que o músico abraçou as cordas de sua primeira Harpa Paraguaia e hoje empunha e agarra suas cordas com vigor e encanto, emanando muita música espontânea e autoral ao lado de polcas, chamamés, temas brasileiros e internacionais, no formato de harpa solo e voz.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Rejeitados de Tal
Espetáculo: Rejeitados de Tal

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:

Pesquisa e dramaturgia: Adriano Paes, Kaio França, Kazuo Iamaguti, Nórton Marchewicz, Sarah Ferreira, Stheffany Castelli e Tayná Campos
Elenco: Kaio França, Kazuo Iamaguti, Nórton Marchewicz, Sarah Ferreira, Stheffany Castelli e Tayná Campos

Direção: Adriano Paes Figurino: Kazuo Iamaguti

Preparação corpóreo-vocal: Kaio França

Maquiagem: Stheffany Castelli

Música: Adriano Paes O Canto de Sueli: Sueli Rezende Concepção de Trilha: Guilherme Godoy

Produção: Raquel Stainer

Agradecimento especial: Gina Tocchetto, Igor Schiavo e Karla Neves

 

Sinopse:
Rejeitados de Tal” foi construído como TCC artístico no curso de Artes Cênicas com apresentações na UFGD. O espetáculo é composto por artistas independentes, com pesquisas singulares, reunidos em torno da criação coletiva e com o objetivo comum de falar e promover a reflexão sobre questões evidentes na sociedade.
Inspirado na realidade, o espetáculo relata a história de pessoas que viveram no maior hospício do país, chamado Colônia, em Minas Gerais. Nele, ocorreu um dos maiores genocídios da história brasileira, levando a vida de mais de 60 mil pessoas. Para o Colônia foram mandados os rejeitados pela sociedade, ou, pelas famílias. Absurdamente 70% dos pacientes não eram diagnosticados com qualquer tipo de doença mental. “Rejeitados de Tal” denuncia um fato histórico, pouco conhecido pela sociedade. Nos leva para um passado por vezes atual... Mostra a história de corpos e mentes violados e tratados de formas desumanas, retratando a vida de pessoas institucionalizadas e a busca destas por uma vida digna e, se possível, um final feliz.

 

Duração: 60 minutos

Classificação: 14 anos

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Artes Visuais - Maria Carol

Cidade/País: Dourados/MS

Sinopse: 

Uma artivista sul-mato-grossense com uma mãe vinda do Maranhão. Sempre utilizou a arte como forma de comunicação. Aos 7 anos de caminhada no mundo da arte, sua principal linguagem é o desenho, desde o analógico até o digital, porém, seu currículo abrange produção cultural, intervenção e performance, maquiagem artística, poesia e fotografia.  

Ta'arõ é uma exposição fruto de um estudo com a fotografia feito ao longo de 3 anos em atividades de restauração ambiental nas aldeias Bororó e Jaguapiru. Trabalhando com o lado ambiental nas comunidades tradicionais, a artista pôde presenciar muitas histórias e, despretensiosamente, percebeu que, em sua grande maioria, capturou os sentimentos mais puros de alegria e esperança das crianças e jovens das comunidades durante esses momentos de reconexão com a natureza. Então, ao notar todas essas imagens em seus arquivos, surgiu a exposição Ta'arõ, que significa esperança, exposição que mistura elementos digitais a fim de idealizar um mundo de respeito com essas comunidades e com a natureza.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Lixolino
Espetáculo: Lixoshow do Lixolino

Cidade/País: Cubatão/SP

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:
Direção: Murilo Tenório
Elenco/artista circense: Murilo Tenório
Figurino e cenário: Murilo Tenório
Sonosplastia: Murilo Tenório

Produção: Murilo Tenório

Fotos: Silmara de Souza


Sinopse:

O palhaço Lixolino e seu companheiro de aventuras Sassá convidam o público para uma viagem ao mundo mágico das Criações LixoExtraordinárias!!! Com muita brincadeira, palhaçaria, malabarismo e pirofagia, transformando tudo aquilo que é chamado de lixo através da Magia do Circo Teatro Ambiental!!!
Um verdadeiro show de variedades Lixísticas!!!

 

Duração: 50 minutos

Classificação: Livre

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informações
e ingressos

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Música - Dagata

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:
Fernando Além e Igor Além

Sinopse:

O douradense Fernando de Castro Além, o Dagata, atua na música do Mato Grosso do Sul desde 1998. O músico é vocalista do grupo de rock Dagata & Os Aluízios, o mais antigo em atividade em Dourados, formado em 2001. Com a banda, gravou três álbuns de canções inéditas e versões. 

OZALÉM PARA BARZINHO é o show que Dagata vai apresentar na Temporada Sucata Cultural 2023, em parceria com o cantor e guitarrista Igor Além.

Serão apresentadas as canções compostas por Dagata desde o início da sua carreira, além de composições inéditas, em arranjos para violão e guitarra co-produzidos pelos dois artistas. Violão, vozes e guitarra, tocando músicas que falam do cotidiano e das coisas do Mato Grosso do Sul, no formato de barzinho. OZALÉM PARA BARZINHO, uma sintonia musical entre pai e filho que promete encantar o público do Sucata Cultural.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Cia Apoema
Espetáculo: Apoeme-se: Intervenção Circo-Poética

Cidade/País: Campo Grande/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:

Direção: Coletiva

Artistas-criadores: Nathália Maluf, Nilcieni Maciel e Roberto Pimenta

Dramaturgia: Dora Gomes, Nathália Maluf, Nilcieni Maciel e participação Murillo Atalaia em Zé do Brasil

Vozes: Dora Gomes, Nathália Maluf, Nilcieni Maciel e Romilda Pizani Trilha

Sonora “Zé do Brasil”: Leonardo de Castro

Vídeo: Duka Martins

Fotografia: Duka Martins e Álvaro Hercúlano

Luz e som: Júnior de Oliveira

 

Sinopse:

“Apoeme-se: Intervenção Circo-Poética” se trata de um espetáculo de vida e não-morte, de uma espécie de parto-renascimento entre tantas idas, vindas e caminhos de nós mesmos. O espetáculo é também o mais recente e inédito trabalho da Cia Apoema, que (re)nasce agora na cidade de Campo Grande/MS contando com novos integrantes que dão à luz nessa obra de concepção coletiva e uma dramaturgia que alinha o teatral sob a poética circense. Os artistas Nathália Maluf, Nilcieni Maciel e Roberto Pimenta trilham e cruzam seus caminhos em “Apoeme-se” dispondo seus personagens desde as acrobacias de solo até as aéreas, numa personificação de corpos animalescos, instintivos, em que resgatam o ancestral, usando da tonicidade muscular, a força, o equilíbrio e a flexibilidade que o circo pede em uma retratação de signos, de um corpo terra, que passa para a liquidez de corpos água e se diluem no contato um com o outro. O fogo que arde como ardem nossas vontades e mudanças está presente na pirofagia e entre lira e trapézio, a figuração da mulher e do homem contemporâneo que alça novos voos, assim como se dá o sentido de apoema, do tupi-guarani "aquele que vai mais longe", em um ato de retomada e pertencimento de si mesmo e dos espaços, mas transportando no peito toda sua história, marca e luta.
Da terra que nutre e dá vida, feito o feminino de onde nascem os tantos partos dessa gente cansada, que avista aqui de perto e, também, lá no longe, onde já não tem mais fim. Enraizamento já está no sentido de ser e não propriamente estar. "É TEMPO DE RETOMADA!" gritaram ou vezes sussurraram os corpos que se diluíam no contato um com outro, e o fogo que te atravessa também arde em mim, mas já não queima, arde com vontades e desejos. "É TEMPO DE PERTENCIMENTO!" gritaram ou assoviaram os corpos lá do alto, tão bonitos, donos e sabidos de si.

 

Duração: 40 minutos

Classificação: Livre

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Artes Visuais - Nathalia Escobar

Cidade/País: Dourados/MS

Sinopse: 

Artista sul mato-grossense atuante desde 2018 em cinco diferentes estilos artísticos sendo eles: Graffiti, Muralismo, Aquarela, tinta óleo e pintura com café. Desde 2021 tem a arte como principal sustento, e participa ativamente de diversas atividades culturais em sua cidade. Tem como base e inspiração a cultura brasileira, buscando retratar a beleza / importância de seus biomas, e a riqueza herdada das tradições de seu país. Visando trazer a sociedade os benefícios do apreço por suas raízes, a importância da arte dentro de nossa formação como indivíduo, e pautar as problemáticas do preconceito e falta de preservação ao longo da nossa formação quanto sociedade, induzindo-lhes a reflexão sobre nossas estruturas e nossa parcela de culpa quanto indivíduos. Suas obras são compostas por diferentes estilos desde retratos, realismos de diversas espécies de plantas e animais, até ilustrações de cenas cotidianas, históricas com diferentes tradições, como também religiosas ou folclóricas.

Em sua exposição, a ser realizada no espaço Sucata Cultural, irá abordar a vida brasileira em suas mazelas e riquezas, tanto culturais como naturais. Trazendo uma imersão ao lado profundo de cada obra, lhes deixando uma bela imagem acompanha à uma grande reflexão! Seu objetivo é a conscientização, tanto a preservação como a valorização da nossa cultura ancestral e natureza, por muito marginalizadas, mais de suma importância e presença em nossas vidas. As obras contam com técnicas em café, aquarela, tinta óleo, e spray. Em distintos materiais: madeira, Canson, tela e lata.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Estorvos
Espetáculo: Coletivo Clantestinos

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:

Direção: Karla Neves

Dramaturgia: Igor Schiavo

Atuação: Igor Schiavo, Joaquim Neves Schiavo, Karla Neves Figurino: Karla Neves

Maquiagem: Karla Neves

Colaboração Musical: Marcos Chaves

Cenografia: Coletivo CLanDesTino


Sinopse:

O Coletivo CLanDesTino compartilha “Estorvos! Se essa rua fosse nossa!”, uma história de pessoas antigas, gente que se importa com outras pessoas, gente de outra época, que vive sem o tempo, sabe como é? Abelardo, Fátima e A Criança são uma família de artistas que andam a contar histórias e teatrar pelas ruas. São um estorvo ao mundo útil... o estorvo, do estorvo do mundo. Com classificação livre, “Estorvos! Se essa rua fosse nossa!”, é um trabalho de Teatro de Rua realizado em família, com inspiração na obra “A vida não é útil”, de Ailton Krenak. O grupo procura trazer, de forma leve e divertida, o debate sobre a utilização do tempo nas sociedades contemporâneas.

 

Duração: 40 minutos

Classificação: Livre

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EQUIPE
TEMPORADA 2023

Produção Geral: João Rocha

Coordenadora de Produção: Társila Bonelli

Coordenador Técnico: Junior De Oliveira

Coordenador de Produção: João Dias

Assessoria de Imprensa: Antonio Junior, Charles Aparecido e Elisa Lorini

Auxiliar de Produção: Ana Júlia Bonetti, Wesley Prado,  Ludmila Lopes, Giovanna Xavier Lavagnoli e Yan Gabriel Brandão de Almeida Silva

Identidade Visual e Design Gráfico: Helton Pérez e Hana Chaves – Vaca Azul

Produção Audiovisual: Vinicius Ruano

Realização: Sucata Cultural

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Música - Becky Jhow

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:
Becky Jhow

Sinopse:

É uma drag queen, DJ e performer douradense. Comandando as noites desde 2018 com sua energia inigualável, Becky é versátil e comunicadora. A partir do início de sua carreira musical, Becky é o pacote completo e reconhece o público como ninguém, fazendo shows dentro e fora do estado de Mato Grosso do Sul. Orgulhosamente pertencente à comunidade LGBTQIAP+, em seu espetáculo traz um repertório eclético, muita dança e muita performance, quando a noite vira dia. Mas, muito cuidado, se preparem, pois o circo irá pegar fogo!

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Núcleo Cena Viva
Espetáculo: A Vida Nos Traz Presentes Inesperados

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:

Atuação: Vânia Marques

Direção: José Parente

Criação, dramaturgia, figurino e objetos: Vânia Marques e José Parente.
Produção: Núcleo Cena Viva (Dourados-MS)

Sinopse:

Uma mulher comum, anônima, igual a tantas outras, em um espaço praticamente vazio. No dia do seu aniversário de casamento, ela recebe um presente inusitado de seu marido. Sozinha em cena, ela faz um balanço de sua vida enquanto abre o pacote.  A partir daí, memória, imaginação, sonhos e alucinações se misturam em uma narrativa não linear, para refletir sobre a condição feminina na sociedade atual. Violência doméstica, opressão, machismo, frustrações, solidão e ausência de perspectivas são alguns dos temas abordados pela montagem.

Duração: 40 minutos

Classificação: 14 anos +

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Artes Visuais - Ed Alvarenga

Cidade/País: Dourados/MS

Sinopse: 

Artista plástico e visual douradense, com foco em esculturas, pinturas, reciclagens, artesanato e restaurações, além de escrever poesias, Ed Alvarenga tem obras fixas expostas em diversos espaços da cidade, como o Sucata Cultural e o Éden Beer. Também é responsável pela concepção e criação direta e/ou indireta de cenários de espetáculos cênicos, como “Delírios – Traços dançantes em Lídia Baís”, da Cia. Theastai de Artes Cênicas, “Ana – A criação”, de Áurea Novais, e “Rock Space”, do Sucata Cultural. Contemplado pela Lei Aldir Blanc, realizou exposições de obras criadas a partir da reciclagem, criando obras a partir de restos de construções, latas, instrumentos, garrafas, entre outros objetos, que possibilitam infinidades de formas para o trabalho do artista.

Classificação: Livre

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Artes Cênicas - Des-calço
Espetáculo: Des-calço

Cidade/País: Dourados/MS

Ficha Técnica do Artista/Banda/Grupo:


Sinopse:

 Um monólogo sobre avós, terra e luto. "Des-calço" traz para a cena a história de luta pelo direito à terra, à existência e o direito de ter voz de mais de uma Maria do nosso Brasil. O trabalho retrata a trajetória de vida de Maria Benedita, avó da atriz, uma mulher de fé que buscou no direito à terra a possibilidade de mudar sua história e a de toda a sua família. A partir de uma pesquisa ancestral, o espetáculo encena a realidade das pessoas que trabalham no campo, o percurso existencial e a marcas históricas de uma mulher que não descansou até tomar posse, com obstinação e coragem, do que era seu por direito. Com orientação de Carla Ávila e direção de Antonio Netto, a atriz Raquel Stainer utiliza técnicas descoloniais para a criação do espetáculo que tem como principal objetivo, além de incitar emoção e identificação, promover uma aproximação do espectador com a realidade de muitas famílias que vivem no interior do Brasil. “Des-calço” nasce de um processo de luto da atriz Raquel Stainer após a morte de sua avó em tempos pandêmicos. Através da arte, a atriz encontrou lugar para cuidar dos afetos, manter viva a memória dos avós e honrar a sua ancestralidade.

"E o que restam são as lembranças

As mais lindas que eu poderia ter."


Duração: 40 minutos
Classificação: Livre

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